tag:blogger.com,1999:blog-3975891811822901082024-03-13T11:29:30.517-07:00ॐ EU SOU ॐJPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.comBlogger13125tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-64311208983959127182010-02-05T02:53:00.000-08:002010-02-05T03:37:19.584-08:00DEIXE FLUIR O RIO DA VIDA<a href="http://2.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/S2v4sVxfVUI/AAAAAAAAAFg/VGthMhAVJ-4/s1600-h/as-ruas-de-ouro-da-cidade-o-rio-da-vida-e-as-mancoes-celestias.jpg"><img style="TEXT-ALIGN: center; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 400px; DISPLAY: block; HEIGHT: 308px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5434710815995286850" border="0" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/S2v4sVxfVUI/AAAAAAAAAFg/VGthMhAVJ-4/s400/as-ruas-de-ouro-da-cidade-o-rio-da-vida-e-as-mancoes-celestias.jpg" /></a><br /><br /><br /><br /><div></div><br /><br /><br />A vida é como um rio, com um ponto de inicio que é a nascente, um percurso que abre caminho por montes e vales até atingir o objetivo, o mar, com a força das correntes que alterna por influencia das marés e obstáculos encontrados desde a nascente até ao mar.<br />O ser humano tem que trilhar o rio da vida, todos têm á partida as mesmas capacidades, força e conhecimento do objectivo.<br />Então, tendo todos a mesma força e capacidade para trilhar o rio da vida, porque razões não estão todos no mesmo ponto do rio da vida?<br />Porque uns mais próximos da nascente e outros mais afastados, se têm as mesmas armas e condições para o fazer?<br /><br />DEIXAR FLUIR!<br /><br />Deixar fluir não é inércia, não é inatividade, muito pelo contrário, é aceitação, é compreensão, algumas vezes vencemos, outras aceitamos a força e natureza do rio da vida.<br /><br />Porquê?<br /><br />Porque quando a corrente é forte é impossível vencê-la, sabemos também que o rio da vida tem períodos de muita força, outros mais fracos e outros de serenidade.<br /><br />Mas então como podemos deixar fluir?<br /><br />E o que é deixar fluir?<br /><br />Bem até certo ponto todos deixamos fluir, mas existe uma grande diferença entre deixar fluir conscientemente e deixar fluir inconscientemente.<br /><br />Vejamos: quando deixamos fluir inconscientemente, entramos no rio da vida preparados para iniciar a caminhada, se a corrente está serena não encontramos grande dificuldade e avançamos sem termos grande resistência, ritmados e sem muitas perdas de energia.<br /><br />Se a corrente do rio da vida fica mais forte, ainda assim vamos avançando, a um ritmo mais lento é certo, como certo é o aumento de energia que vamos dispensar, mas ainda assim mais lentos e percorrendo menos distancia vamos avançar.<br /><br />Porém se corrente do rio da vida se torna muito forte, aí dificilmente vamos avançar, perderemos toda a energia na luta contra a corrente e quando esta perder a força, teremos esgotado a energia necessária para avançar e vamos ficar a recuperar quando deveríamos estar a avançar, perdendo tempo e caminho resultante dessa luta inglória com vitória certa e anunciada do rio da vida.<br /><br />Ainda assim, lutamos ingloriamente mas lutamos, mas mais inconsciente ainda é, aquele que não luta, deixa-se arrastar pelo rio da vida sem qualquer acção e vontade, ficando ao sabor e vontade deste, sem iniciativa ou força para decidir e tomar para si a responsabilidade de trilhar o caminho e fica aprisionado e inconsciente do seu objectivo.<br /><br />Como deixamos fluir conscientemente?<br /><br />Quando deparamos com a corrente do rio da vida serena, avançamos decididos com energia e força para alcançar o objectivo.<br /><br />Se a corrente fica mais forte, temos consciência da dificuldade acrescida, vamos despender de mais energia, mas não nos desviamos do objetivo e avançamos sempre, ainda que a um ritmo mais lento.<br /><br />Quando esta se torna muito forte, temos consciência da sua força, sabemos que de nada adianta lutar contra ela e não a podemos vencer, logo íamos desperdiçar energia preciosa, mas não lutar não significa que deixemos que ela nos arraste e nos atrase ou desvie do nosso objectivo.<br /><br />Então o que fazemos?<br /><br />Vamos simplesmente a favor da corrente alcançar a margem do rio da vida, alcançar um porto de abrigo seguro, para não desperdiçar energia, conscientes que logo a corrente vai abrandar e serenar para então retomarmos o objetivo em segurança, com energia e a vontade de sempre, sem nunca perder o objectivo de vista.<br /><br />Neste porto seguro mais que não perder, recarregamos energias e vamos ser uma referência e uma ajuda.<br /><br />Ajudar? Como e quem?<br /><br />Ajudar todos os que estão inconscientes no rio da vida e peçam ajuda, mas só os que pedirem e tenhamos a possibilidade de os poder ajudar, mas só os que pedirem, se ajudarmos quem não nos pedir estamos sujeitos de ser arrastados, perder o nosso porto de seguro e nem podemos culpá-los por nos arrastar, já que não foram eles que interferiram na nossa vontade, mas fomos nós que interferimos na vontade deles, já que cada um é dono, responsável e senhor do seu caminho, podendo em qualquer momento fluir conscientemente ou continuar inconsciente, cabe a cada um a escolha, de estar onde e como quer.<br /><br />O porto seguro em que o consciente se encontra é ainda uma fonte de inspiração e exemplo para todos os aprisionados no rio da vida, que independentemente de se tornar conscientes ou continuar inconscientes, têm uma referência.<br /><br />Todos temos que nadar no rio da vida, isso, não tenho dúvidas.<br /><br />Flúi consciente?<br />Flui inconsciente?<br /><br />A resposta só pode ser dada por cada um de nós, a escolha é de cada um e só de cada um de nós.<br /><br />DEIXE FLUIR...JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-21856598298113463492009-12-28T10:13:00.000-08:002010-01-04T16:09:54.565-08:00AS ESTÂNCIAS DE DZYAN (Estancia III )<a href="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/Szj1lih3BkI/AAAAAAAAAEY/6tOnE1jySYc/s1600-h/blavatskypic.png"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 249px; display: block; height: 289px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5420352176813180482" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/Szj1lih3BkI/AAAAAAAAAEY/6tOnE1jySYc/s400/blavatskypic.png" border="0" /></a><br /><br /><br /><br />O DESPERTAR DO COSMOS<br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">1 – A ULTIMA VIBRAÇAO DA SETIMA ETERNIDADE PALPITA ATRAVÉS DA INFINITUDE. A MÃE INTUMESCE ( INCHA ), EXPANDINDO-SE DE DENTRO PARA FORA, COMO O BOTAO DO LOTUS.<br /><strong><em>Mãe</em></strong>: águas do espaço.<br /><br />2 – A VIBRAÇÃO ALASTRA-SE POR TODA A PARTE, TOCANDO COM SUA ASA VELOZ TODO O UNIVERSO E O GERME ( EMBRIÃO )QUE VIVIA NAS TREVAS , AS TREVAS QUE RESPIRAM SOBRE AS ADORMECIDAS ÁGUAS DA VIDA.<br /><strong><em>Asa veloz</em></strong>: simultaneamente por toda a parte.<br /><strong><em>Que respiram</em></strong>: que se movem<br /><strong><em>Águas da vida</em></strong>: caos; simbolicamente o principio feminino.<br /><br />3 – AS TREVAS IRRADIAM LUZ, E A LUZ LANÇA UM RAIO SOLITARIO NO MEIO DAS ÁGUAS, NO ABISMO-MÃE. O RAIO PROJECTA-SE ATRAVÉS DO OVO VIRGEM, O RAIO FAZ VIBRAR O OVO ETERNO, E DEIXA CAIR O GERME NÃO-ETERNO, QUE SE CONDENSA NO INTERIOR DO<br />OVO-MUNDO.<br /><strong><em>Raio solitário</em></strong>: pensamento divino.<br /><strong><em>Ovo-virgem</em></strong>: ovário abstracto, existência potencial.<br /><strong><em>Não eterno</em></strong>: periódico.<br /><strong><em>Ovo-mundo</em></strong>: existência real, concreta.<br /><br />4 – OS TRÊS CAEM NOS QUATRO. A ESSÊNCIA RADIANTE TRANSFORMA-SE EM SETE INTERNAS E SETE EXTERNAS. O OVO LUMINOSO, QUE É TRIPLICE EM SI MESMO, COALHA-SE E ESPALHA-SE EM COÁGULOS DA BRANCURA DO LEITE ATRAVÉS DAS PROFUNDEZAS DA MÃE, A RAIZ QUE CRESCE NAS PROFUNDEZAS DO OCEANO DA VIDA. <strong><em>Coágulos da brancura do leite</em></strong>: a Via Láctea.<br /><br />5 – A RAIZ PERMANECE, A LUZ PERMANECE, OS COÁGULOS PERMANECEM, E O PAÍ-MÃE DOS DEUSES AINDA É UM SÓ.<br /><strong><em>Pai-mãe dos deuse</em></strong>: os seis em um, a raiz septenária que dá origem a todos.<br /><br />6 – A RAIZ DA VIDA ESTAVA EM TODAS AS GOTAS DO OCEANO DA IMORTALIDADE, E O OCEANO ERA A LUZ RADIANTE, QUE ERA FOGO, CALOR E MOVIMENTO. AS TREVAS DESAPARECERAM E JÁ NÃO EXISTIAM; DESAPARECERAM NA SUA PROPRIA ESSÊNCIA, O CORPO DO FOGO E DA ÁGUA, DO PAI E DA MÃE.<br /><strong><em>Fogo, calor, movimento</em></strong>: a alma ou essência do fogo físico, calor, movimento.<br /><br />7 – CONTEMPLA, Ó DISCÍPULO, O FILHO RADIOSO DOS DOIS, A GLÓRIA RESPLANDECENTE SEM IGUAL, O ESPAÇO RESPLANDECENTE, FILHO DO ESPAÇO NEGRO, QUE EMERGE DAS PROFUNDEZAS DAS GRANDES ÁGUAS NEGRAS. É O PAI-MÃE DOS DEUSES, O MAIS JOVEM, O ( LOGOS ). BRILHA COMO O SOL, É O FLAMEJANTE DRAGÃO DIVINODA SABEDORIA; O UM É QUATRO, E OS QUATRO TOMAM MAIS TRÊS, E A UNIÃO PRODUZ OS SETE, NA QUAL ESTÃO OS SETE, QUE SE TRANSFORMAM EM TRINTA, AS HOSTES E MULTIDÕES. CONTEMPLA-O LEVAN-TANDO O VÉU, E DESFRALDA-O DO ORIENTE PARA O OCIDENTE. ELE CERRA O QUE ESTA EM CIMA, E DEIXA QUE O QUE ESTÁ EM BAIXO POSSA SER VISTO COMO A GRANDE ILUSÃO. MARCA OS LUGARES PARA AS QUE RESPLANDECEM, E TRANSFORMA O DE CIMA NUM MAR DE FOGO SEM PRAIA, E O UM MANIFESTADO NAS GRANDES ÁGUAS.<br /><strong><em>O mais jovem</em></strong>: a nova vida.<br /><strong><em>O Um</em></strong>: o dragão da sabedoria.<br /><strong><em>As que resplandecem</em></strong>: estrelas.<br /><em><strong>O de cima:</strong></em> espaço.<br /><strong><em>Manifestado</em></strong>: elemento.<br /><br />8 – ONDE ESTAVA O GERME, E ONDE ESTAVAM AS TREVAS?<br />ONDE ESTA O ESPIRITO DA CHAMA QUE ARDE NA LÂMPADA, Ó DISCIPULO? O GERME É AQUILO, E AQUILO É LUZ, O FILHO BRANCO E LUMINOSO DO PAI NEGRO OCULTO.<br /><strong><em>Aquilo:</em></strong> o principio irrevelado, a divindade abstracta.<br /><br />9 – A LUZ É A CHAMA FRIA, E A CHAMA É O FOGO, E O FOGO GERA O CALOR, QUE PRODUZ ÁGUA ---- A ÁGUA DA VIDA NA GRANDE MÃE.<br /><strong><em>Luz</em></strong>: essência dos nossos ancestrais divinos.<br /><strong><em>Chama fria</em></strong>: alma das coisas, nem quente nem fria.<br /><strong><em>Fogo:</em></strong> criador, preservador, destruidor.<br /><strong><em>Grande mãe</em></strong>: caos.<br /><br />10 – O PAI-MÃE TECE UMA TEIA, CUJA PONTA SUPERIOR ESTÁ ATADA AO ESPÍRITO, A LUZ DA TREVA UNA, E A PONTA INFERIOR AO SEU FIM SOMBRIO, A MATÉRIA; E ESSA TEIA É O UNIVERSO, TECIDO DAS DUAS SUBSTÂNCIAS REUNIDAS EM UMA, QUE É A SUBSTANCIA-RAIZ.<br /><br />11 – EXPANDE-SE QUANDO RECEBE O HÁLITO DO FOGO; CONTRAI-SE AO RECEBER O HÁLITO DA MÃE. ENTÃO, OS FILHOS SEPARAM-SE E DISPERSAM-SE PARA VOLTAR AO SEIO DA MÃE, AO FIM DO “ DIA GRANDE ”, E VOLTAM NOVAMENTE A SER UNO COM ELA. AO ESFRIAR-SE, TORNA-SE RADIANTE. SEUS FILHOS SE EXPANDEM E SE CONTRAEM ATRAVÉS DOS PRÓPRIOS EGOS E CORAÇÕES; ABARCAM O INFINITO.<br /><strong><em>Ela</em></strong>: a teia.<br /><strong><em>Hálito do fogo</em></strong>: o pai<br /><em><strong>Mãe</strong></em>: matéria-raiz.<br /><strong><em>Filhos</em></strong>: elementos com os respectivos poderes ou inteligências.<br /><br />12 – A SUBSTANCIA-RAIZ ENVIA O TURBILHÃO ÍGNIO ( NATUREZA DO FOGO ) PARA SOLIDIFICAR O ÁTOMO. CADA UM É PARTE DA TEIA. REFLECTINDO O “ SENHOR AUTO--EXISTENTE ” COMO UM ESPELHO, CADA QUAL TRANSFORMA-SE POR SUA VEZ NUM MUNDO.<br /><strong><em>Turbilhão ígnio</em></strong>: electricidade cósmica.<br /><strong><em>Solidificar</em></strong>: transmitir energia.<br /><strong><em>Cada um</em></strong>: átomo.<br /><strong><em>Teia:</em></strong> Universo.<br /><strong><em>Senhor auto-existente</em></strong>: a luz original.<br /><br />Sabedoria eterna: Helena Petrovna Blavatsky ( HPV )</div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-24640961067775061012009-12-22T12:35:00.001-08:002010-01-04T16:10:12.582-08:00AS ESTÂNCIAS DE DZYAN (Estancia II )<div align="left"><a href="http://2.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SzEtuFSmwgI/AAAAAAAAAEQ/2mz8VdZIgQQ/s1600-h/blavatskypic.png"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 249px; display: block; height: 289px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5418162096420864514" alt="" src="http://2.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SzEtuFSmwgI/AAAAAAAAAEQ/2mz8VdZIgQQ/s400/blavatskypic.png" border="0" /></a><br /><br /><div style="text-align: justify;">A IDÉIA DA DIFERENCIAÇÃO<br /><br /><br />1 – ONDE ESTAVAM OS CONTRUTORES, OS FILHOS RESPLANDECENTES DA AURORA DA EVOLUÇÃO ? NAS SOMBRAS DESCONHECIDAS DA SUA SUPREMA BEM-AVENTURANÇA CELESTIAL. OS CRIADORES QUE TIRARAM A FORMA DA NÃO-FORMA – A RAIZ DO MUNDO – A MÃE DOS DEUSES E A SUBSTANCIA-RAIZ, REPOUSAVAM NA BEM-AVENTURANÇA DO NÃO-SER<br /><em><strong><br />Construtores</strong></em>: arquitetos do sistema planetário.<br /><strong><em></em></strong><strong><em>Mãe dos deuses</em></strong>: espaço cósmico.<br /><br />2 – ONDE ESTAVA O SILÊNCIO ? ONDE O OUVIDO PARA OUVI-LO ? NÃO, NÃO HAVIA NEM SILÊNCIO NEM SOM; NÃO HAVIA NADA A NÃO SER O ALENTO INCESSANTE E ETERNO, QUE NÃO SE CONHECE A SI MESMO.<br /><strong><em><br />Alento eterno</em></strong>: movimento eterno.<br /><br />3 – AINDA NÃO TINHA SOADO A HORA; O RAIO AINDA NÃO TINHA FAISCADO DENTRO DO GERME; O LÓTUS-MÃE AINDA NÃO TINHA DESABROCHADO.<br /><strong><em><br />Germe</em></strong>: o ponto no ovo humano que representa a raiz da matéria.<br /><strong><em>Lótus</em></strong>: símbolo do cosmos.<br /><br />4 – SEU CORAÇÃO AINDA NÃO SE ABRIRA PARA QUE NELE PENETRASSE O RAIO ÚNICO PARA DEPOIS CAIR, COMO OS TRÊS NOS QUATRO, NO SEIO DA ILUSÃO.<br /><strong><em><br />Três</em></strong>: pai, mãe, filho.<br /><br />5 – OS SETE AINDA NÃO TINHAM NASCIDO DA TRAMA DA LUZ. SOMENTE AS TREVAS ERAM O PAI-MÃE, A SUBSTÂNCIA-RAIZ; E A SUBSTÂNCIA RAIZ EXISTIA NAS TREVAS.<br /><strong><em><br />Os sete</em></strong>: os sete filhos, os criadores da cadeia planetária.<br /><strong><em>Substancia-raiz</em></strong>: a que enche o Universo, a raiz de todas as coisas.<br /><br />6 – ESSES DOIS SÃO O GERME, E O GERME É UM. O UNIVERSO AINDA ESTAVA OCULTO<br />NO PENSAMENTO DIVINO E NO REGAÇO DIVINO.<br /><br />Sabedoria eterna: Helena Petrovna Blavatsky ( HPV ) </div></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-12926554934529420362009-12-05T07:14:00.000-08:002010-01-04T16:10:28.854-08:00AS ESTÂNCIAS DE DZYAN (Estancia I )<a href="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SxqIr_MoqhI/AAAAAAAAADc/GHr015GOm6c/s1600-h/blavatskypic.png"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 249px; display: block; height: 289px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5411788191519255058" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SxqIr_MoqhI/AAAAAAAAADc/GHr015GOm6c/s400/blavatskypic.png" border="0" /></a><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">A NOITE DO UNIVERSO<br /><br />1 – O PAI ETERNO, ENVOLTO NAS SUAS ROUPAGENS SEMPRE INVISÍVEIS,REPOUSA MAIS UMA VEZ DORAVANTE SETE ETERNIDADES.<br />Pai eterno: o espaço mãe.<br />Roupagens sempre invisíveis: a matéria-raiz.<br />Sete eternidades: 311.040.000.000.000 anos.<br /><br />2 – NÃO EXISTIA O TEMPO, QUE DORMIA NO SEIO INFINITO DE DURAÇÃO.<br />Seio infinito da duração: onde as duas eternidades do passado e do futuro fundem-se numa só, o eterno presente.<br /><br />3 – NÃO EXISTIA A MENTE UNIVERSAL,PORQUE NÃO EXISTIAM SERES CELESTIAS PARA CONTÊ-LA.<br />Para conter: e, portanto para manifestar-se.<br /><br />4 – NÃO EXISTIAM OS SETE CAMINHOS PARA AS BEM-AVENTURANÇAS. NÃO EXISTIAM AS GRANDES CAUSAS DA MISERIA,PORQUE NÃO EXISTIA NINGUEM PARA PRODUZI-lAS E SER POR ELAS ILUDIDO.<br />Sete caminhos: entrar na corrente, voltar uma única vez, não voltar, Arhat,seguidos pelos três estágios superiores do Arhatado, dos quais o ultimo é chamado “o Arhat da névoa de fogo”.<br />As grandes causas da miséria: que são doze: ignorância, actividades formadoras, consciência, nome e forma, as seis regiões dos sentidos, contacto, sensação, sede, apego, existência, nascimento, velhice e morte.<br /><br />5 – SOMENTE AS TREVAS ENCHIAM TODO O ESPAÇO ILIMITADO, PORQUE PAI, MÃE E FILHO ERAM NOVAMENTE UM SÓ, E O FILHO AINDA NÃO DESPERTARA PARA A NOVA RODA E SUA PEREGRINAÇÃO SOBRE ELA.<br />Pai, mãe e filho: espírito, substancia, cosmo; tempo, espaço, movimento; mônada,ego, pessoa.<br />Roda: globo, cadeia planetária, sistema solar, cosmo.<br /><br />6 – OS SETE SENHORES SUBLIMES E AS SETE VERDADES TINHAM DEIXADO DE SER,E O UNIVERSO, O FILHO DA NECESSIDADE, ESTAVA IMERSO NA BEM-AVENTURANÇA SUPREMA,PARA SER DESPERTADO POR AQUILO QUE É, NO ENTANTO, NÃO É. NADA EXISTIA.<br />Sete verdades: somente quatro foram reveladas até agora, umas por cada ronda.<br />Necessidade: lei da causalidade.<br />Bem-aventuranças suprema: perfeição absoluta.<br /><br />7 – AS CAUSAS DA EXISTÊNCIA TINHAM SIDO EXTINTAS; O VISIVEL QUE EXISTIA, E O UNIVERSO QUE EXISTE, DESCANSAVAM NO ETERNO NÃO-SER O UNO QUE É.<br />Causas da existência: idênticas ás causas da miséria do verso 4.<br /><br />8 – SÓ, A ÚNICA FORMA DE EXISTÊNCIA ESTENDIA-SE ILIMITADA, INFINITA IMOTIVADA, NUM SONO SEM SONHOS; E A VIDA PULSAVA INCONSCIENTE NO ESPAÇO UNIVERSAL,ATRAVÉS DAQUELA ONIPRESENÇA SENTIDA PELO OLHO ABERTO DA ALMA PURIFICADA.<br />Uma forma de existência: base e fonte de todas as coisas.<br />Sono sem sonhos: existência sem forma, sem imagens.<br />Olho aberto: a visão espiritual do vidente.<br />Alma purificada: Adepto de nível superior.<br /><br />9 – MAS ONDE ESTAVA A ALMA PURIFICADA QUANDO A ALMA-RESERVA DO UNIVERSO VIVIA A REALIDADE ABSOLUTA, E A GRANDE RODA ERA ÓRFÃ.<br />Alma-reserva: super-alma universal, alma-grupo cósmica.<br /><br />Sabedoria eterna: Helena Petrovna Blavatsky ( HPV )<br /><br /><br /></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com8tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-36251692207598077942009-11-22T11:03:00.000-08:002010-01-04T16:39:04.063-08:00JUÍZES EM CAUSA PRÓPRIA<a href="http://2.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SwmLbYy93sI/AAAAAAAAADU/910XZTvjT2g/s1600/hieronymus-bosch-the-last-judgment.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 322px; height: 400px;" src="http://2.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SwmLbYy93sI/AAAAAAAAADU/910XZTvjT2g/s400/hieronymus-bosch-the-last-judgment.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5407006130263940802" border="0" /></a><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;">Discretamente, o instrutor elucidou-nos.<br />- Estamos a presenciar uma cerimónia semanal dos juízes implacáveis que aqui têm a sua sede. A operação de selecção dos vários tipos de sofredores criminosos que aqui vemos às centenas realiza-se com base nas irradiações da aura de cada um. Os guardas que estamos a ver actuar são técnicos especializados na identificação dos males de cada um, através das cores que caracterizam as auras dessas almas ignorantes, perversas ou desequilibradas. A decisão tem de fazer-se previamente, para facilitar o posterior trabalho dos juízes.<br />( … )<br />- Mas, por que motivo – perguntei num sussurro – confere o senhor atribuições de julgamento de espíritos despóticos? Porque estará a justiça, nesta cidade estranha em mãos de príncipes diabólicos?<br />O instrutor respondeu:<br />- Vê as coisa de outra maneira: Quem se atreveria a nomear um anjo de amor para exercer o papel de carrasco? – E acrescentou: - Além disso, aqui, como na Crosta, cada posição é ocupada por aquele que a deseja e procura.<br />Vagueei o olhar em redor e confrangeu-se-me a alma. Na comunidade das vítimas, arrebanhadas aos magotes, como se fossem animais raros para uma festa, predominavam a humildade e a aflição. Mas, entre as sentinelas, a peçonha da ironia transbordava. Ouviam-se palavrões. À frente a vasta tribuna, ainda vazia, e sob as galerias laterais apinhadas de povo, amontoava-se uma multidão compacta, irreverente.<br />Decorreram alguns minutos, quando uma vozearia se fez ouvir:<br />- Os magistrados! Os magistrados! Lugar, lugar para os sacerdotes da justiça!<br />Funcionários rigorosamente trajados à moda dos lictores da Roma antiga, carregando aos ombros a simbólica machadinha ( fasces ), avançam, ladeados por servidores que sobraçavam grandes tochas, a clarear-lhes o caminho. Penetraram no átrio em passos ritmados e, depois deles, sete andores, sustentados por dignitários diversos daquela corte brutalizada, traziam os juízes pomposamente ataviados.<br />Que solenidade religiosa era aquela? As poltronas suspensas eram em tudo idênticas á sédia gestatória das cerimónias papais.<br />(…) Tambores variados rufaram, como se estivéssemos numa parada militar em grande estilo, e uma composição semi-selvagem acompanhou-lhes o ritmo. Terminado aquele ruído, um dos julgadores levantou-se e dirigiu-se ás massas, aproximadamente nestes termos:<br />- Nem lágrimas nem lamentos. Nem sentença condenatória, nem absolvição gratuita. Esta casa não pune nem recompensa. Entre criminosos, é escusado qualquer recurso à compaixão. Aqui, não somos distribuidores de sofrimento, mas sim agentes do Governo do Mundo. A nossa função é seleccionar delinquentes, a fim de que as penas lavradas, não por nós, mas pela própria vontade de cada um, sejam devidamente aplicadas em lugar e tempo justos. (…) Seguidores do vício e do crime, temei! Condenados por vós mesmos, conservai a mente prisioneiras das mais baixas forma de vida, à maneira de batráquios encarcerados no visco de um pântano durante séculos.<br />(…) A multidão seguia aquelas palavras, de olhos esgazeados pelo pavor.<br />O juiz, por sua vez, não aparentava o menor resquício de misericórdia e mostrava-se apenas interessado em criar um ambiente negativo, criando nos ouvintes um temor angustioso.<br />- Amaldiçoados sejam pelo Governo do Mundo os que nos desrespeitarem as deliberações, baseadas, aliás, nos arquivos mentais de cada um.<br />E incidindo toda a força magnética que lhe era peculiar, através das mãos, sobre uma pobre mulher que o fixava, estarrecida, ordenou-lhe, com voz soturna:<br />- Vem!, vem!<br />Como uma sonâmbula, a infeliz obedeceu à ordem e foi colocar-se em baixo da tribuna, sob a influência directa da radiação dele.<br />- Confessa!, confessa! – Determinou o desapiedado julgador, conhecendo a fragilidade da mulher.<br />A desventurada bateu no peito, como se rezasse uma (mea culpa), e gritou, em lágrimas:<br />- Perdoai-me, perdoai-me!, ó Deus meu!<br />E, como se estivesse sob a acção de uma droga misteriosa que a obrigasse a desvendar o seu íntimo, falou, com voz alta e pousada:<br />- Matei quatro filhinhos inocentes e combinei o assassínio do meu intolerável marido… Mas o crime é um monstro vivo. Perseguiu-me enquanto estive viva. Quis fugir-lhe através de todos os recursos, mas foi em vão. Por mais que tentasse afogar o meu infortúnio em bebidas e prazer, mais me atolei no charco de mim mesma…<br />De repente, assediada por lembranças antigas, gritou:<br />- Quero vinho, vinho! Prazer!...<br />Em vigorosa demonstração de poder, o magistrado afirmou, triunfante:<br />- Como libertar semelhante fera humana, só porque pede perdão e solta lágrimas?<br />E, fixando sobre ela o seu temível olhar, asseverou, peremptório:<br />- A sentença foi lavrada por ti mesma! Não passa de uma loba, de uma loba, de uma loba…<br />E, à medida que repetia a afirmação, como se procurasse persuadi-la a sentir-se na condição desse animal, notei que a mulher, profundamente sugestionada, modificava a sua expressão fisionómica: entortou-se-lhe a boca, a testa abaulou-se para a frente, os olhos alteraram-se-lhes nas orbitas e uma expressão simiesca revestiu-lhe o rosto.<br />Via-se patente, naquela exibição de poder hipnótico, o efeito da ideoplastia sobre o corpo astral daquela criatura.<br />Pergunte:<br />- Esta irmã infortunada permanecerá doravante em tal aviltamento de forma?<br />Depois de uma pausa, o nosso instrutor disse, com tristeza:<br />- Ela não passaria por uma humilhação destas se não o merecesse…Mas, vejamos as coisas de modo positivo: se ela se afeiçoou docilmente às energias negativas do juiz cruel em cujas mãos caiu, poderá também vir a esforçar-se intimamente por se afeiçoar à influenciaçao positiva dos benfeitores que nunca faltam por aí, em busca dos arrependidos de coração sincero. Tudo se resume á sintonia. Onde colocamos o nosso pensamento, colocamos a nossa vida.<br /><br />Extraído do livro do escritor EMANUEL SÁSKYA <br /><br /><br />Este texto é uma ficção, deve ser lido como tal.<br />Não reporta factos e ou situações vividas ou reais, não é um relato verdadeiro, nem falso, mas que me leva a muitas reflexões, para de certa forma olhar a vida de uma forma mais consciente e da responsabilidade e o papel que cada um de nós está a executar e ou executou.<br />A crueldade do texto é por demais evidente, mas se nos consciencializarmos daquilo que dizemos e até queremos no dia a dai, e aquilo que realmente fazemos, podemos encontrar a sintonia de quem realmente somos, derrubando as barreiras de tudo que não queremos ( ou queremos ), ninguém esta certo, ninguém esta errado… Estamos como queremos e como fizemos por merecer.<br /><br /><br /></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-24932684212110935442009-11-15T09:32:00.000-08:002010-01-04T16:10:51.479-08:00O RIO E O MAR<div><a href="http://1.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SwA717-LF7I/AAAAAAAAADM/3lis2jU_GGk/s1600-h/4harmonia.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 320px; display: block; height: 320px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5404385350662166450" alt="" src="http://1.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SwA717-LF7I/AAAAAAAAADM/3lis2jU_GGk/s400/4harmonia.jpg" border="0" /></a><br /><br /><div><br /><br /><div style="text-align: justify;">Todo o rio anseia por chegar ao mar para se fundir com ele, para ser também o mar, igualmente, toda a alma anseia por chega á luz para se fundir com ela e ser também a luz.<br />Deveis ser um rio de águas limpas e transparentes que, na sua caminhada para o grande mar de luz, vai alimentando os peixes e estes as aves marinhas e outros peixes maiores; que vai banhando as margens, fazendo com que as flores cresçam, para que as abelhas retirem o seu pólen e façam o mel; que vai fazendo com que as arvores se elevem e dêem frutos saborosos que alimentam os pássaros e os homens.<br />Sede realmente um verdadeiro rio de luz que, na sua caminhada, alimenta as almas famintas da humanidade. Assim, só assim – podereis crescer até que, um dia, sejais também um grande mar luminoso. Hoje o vosso rio é sujo e lamacento, pois vós o sujais com entulho de vossos desejos, rancores, ódios, invejas, ganâncias e maledicências acerca dos outros; por isso, os vossos rios estão moribundos, sem vida real. No entanto, todo o verdadeiro discípulo se esforça por ser um mestre – que é um grande rio de luz.<br />O mar é constituído de muitos rios, como os rios são constituídos de muitas gotas de agua; assim, na gota encontra-se a essência do mar, como no mar se encontra a própria gota, visto que ela sai do mar e, fatalmente, terá um dia de voltar às suas verdadeiras origens. Em vós esta a essência de luz, que vem do Grande Uno e a ele terá de regressar. Para isso tendes, porem, que limpar o vosso rio e não atirar mais pedras e lixo para dentro dele.<br />Quando lançais pedras para o rio dos outros, elas infalivelmente cairão no vosso próprio rio. Quando julgais ver o lixo dos outros, na realidade o que estais a ver é o vosso próprio lixo. Geralmente a orgulhosa personalidade humana não consegue ter a grandeza e a humildade interior de reconhecer o próprio lixo. Contudo o verdadeiro discípulo trabalha constantemente para purificar o seu « rio interior », pois sabe que só chegará ao Grande Mar e só conseguirá fundir-se com Ele se for completamente puro e humilde.<br />Deveis deixar correr, do chacra cardíaco, o vosso rio de amor puro, sincero e que nada espera em troca, tal como o rio e o mar se entregam, se doam, sem nada esperarem de retorno. Quem já se encontra na senda da luz tem que ser transparente como o rio de aguas puras – humilde como ele, mas forte como o mar.<br />Que o vosso « mar interior » seja puro, limpo, transparente e sereno, para que no seu horizonte possa nascer o novo sol espiritual; assim de vós sairá o « alimento místico » que saciará outras vidas e a vossa alma será como um sol que iluminará as trevas e as diluirá, guiando os caminhos escuros dos vossos irmãos.<br />Esperemos igualmente que hoje sejais uma « gota de luz » no rio do vosso mestre, para que amanhã vós sejais o rio do vosso mestre o mar e, mais tarde, vós sejais o mar e o mestre o sol, para, deste modo, todos chegarem á grande unidade na essência divina.<br />O discípulo e o mestre não são mais que do que uma gota no grande rio cósmico; este, por sua vez, também anseia por se fundir com o grande mar cósmico e ainda este nada mais é do que uma pequena gota de outro mar ainda maior. A verdadeira vida não tem fim e nunca teve principio.<br />Vós sois o rio e o mar na pequenez e na grandeza do vosso universo interno.<br /><br />CONFUCIO<br /><br /><br /></div></div></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com9tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-18872368749278500262009-11-08T07:27:00.001-08:002010-01-04T16:11:24.215-08:00PINTURA<a href="http://3.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SvbjisOwGvI/AAAAAAAAADE/oAiutGO6fVI/s1600-h/quadro1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 300px; height: 400px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SvbjisOwGvI/AAAAAAAAADE/oAiutGO6fVI/s400/quadro1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5401754988205578994" border="0" /></a><br /><br /><br /><br /><div style="text-align: justify;"> Não sou pintor, não sou filosofo nem tão pouco poeta, sou apreciador das artes e gosto de espalhar tintas nas telas, o resultado pouco me importa, o que me importa é o prazer que as coisa me dão, sem arrogância mas também sem complexos vou postar um dos resultados desses momentos de prazer<br /><br /><br /></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com5tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-59897817809401225182009-11-05T15:11:00.000-08:002010-01-04T16:11:38.270-08:00A UNIFICAÇAO<div align="center"><a href="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SvNcYGxqpqI/AAAAAAAAAC8/qyfFVOJLLbw/s1600-h/Merkabah.gif"><img style="margin: 0px auto 10px; text-align: center; width: 240px; display: block; height: 240px;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5400761947352901282" alt="" src="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/SvNcYGxqpqI/AAAAAAAAAC8/qyfFVOJLLbw/s400/Merkabah.gif" border="0" /></a><br /><div align="justify"><br /><br />O cosmos pulsa, a terra vibra…<br />Assim se vão passando, no desconhecimento da maioria da humanidade, acontecimentos presentes, passados e futuros cuja cadência tem muito a ver com o respirar dos Logos dos diversos Sistemas, Universos e para alem deles.<br />Podeis sentir pulsar o UNO ?<br />A unificação é uma das vias – na actual fase da espiral evolutiva da Terra – para o conseguir. Mas afinal, de que unificação falamos ?<br />A unificação é a vivência – vivência no sentido da ultrapassagem das diferenças que, verdadeiramente só existe no reino das aparências.<br />A unificação é uma meta. Tudo caminha para o Grande Uno.<br />A unificação é uma das exteriorizações do 3º raio. De facto a unificação também implica previamente, actividade. Só quando não existe unificação … se pode falar de unificação. Então, sob o prisma do 4º reino ( o reino humano ), tem que haver uma manifestação – activa e amorosa – cuja meta é, precisamente, a unificação. Não é por acaso que servidores especialmente ligados ao 3º raio têm uma particular responsabilidade no que respeita à unificação. Importante será que, cada vez mais, consigam vivenciar no dia-a-dia, hora a hora, minuto a minuto, algo que se vá aproximando do sentido arquetípico da unificação.<br />Como será possível aspirar à unificação dos outros, se nós próprios não vivemos a unificação ? E se nem sequer compreendemos o que é unificação ?<br />A unificação proporciona um estado que permite o desenvolvimento de outros atributos como o reconhecimento do Belo, a transmutação do Conhecimento, a Reunião religiosa ( diríamos antes, a conquista da sabedoria ) e a penetração no Ritmo do Cosmos.<br /><br /><br />ROUENA </div></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-53368840553290025912009-11-03T14:09:00.000-08:002010-01-04T16:12:01.232-08:00PEDRA FILOSOFAL<meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CNORMAB%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-language:PT;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:35.4pt; mso-footer-margin:35.4pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p class="MsoNormal"><object height="344" width="425"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/DuGbpW-pGYg&hl=pt-br&fs=1&"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="allowscriptaccess" value="always"><embed src="http://www.youtube.com/v/DuGbpW-pGYg&hl=pt-br&fs=1&" type="application/x-shockwave-flash" allowscriptaccess="always" allowfullscreen="true" height="344" width="425"></embed></object></p>
<br />
<br /><span style="font-size:130%;">
<br /></span><div style="text-align: center;"><span style="font-size:100%;"><span style="font-size:130%;">Eles não sabem que o sonho
<br />É uma constante da vida
<br />Tão concreta e definida
<br />Como outra coisa qualquer
<br />
<br />Como esta pedra cinzenta
<br />Em que me sento e descanso
<br />Como este ribeiro manso
<br />Em serenos sobressaltos
<br />
<br />Como estes pinheiros altos
<br />Que em verde e oiro se agitam
<br />Como estas aves que gritam
<br />Em bebedeiras de azul
<br />
<br />Eles não sabem que sonho
<br />É vinho, é espuma, é fermento
<br />Bichinho alacre e sedento
<br />De focinho pontiagudo
<br />Em perpétuo movimento
<br />
<br />Eles não sabem que o sonho
<br />É tela, é cor, é pincel
<br />Base, fuste ou capitel
<br />Arco em ogiva, vitral,
<br />Pináculo de catedral,
<br />Contraponto, sinfonia,
<br />Máscara grega, magia,
<br />Que é retorta de alquimista
<br />
<br />Mapa do mundo distante
<br />Rosa dos ventos, infante
<br />Caravela quinhentista
<br />Que é cabo da boa-esperança
<br />
<br />Ouro, canela, marfim
<br />Florete de espadachim
<br />Bastidor, passo de dança
<br />Columbina e arlequim
<br />
<br />Passarola voadora
<br />Pára-raios, locomotiva
<br />Barco de proa festiva
<br />Alto-forno, geradora
<br />
<br />Cisão do átomo, radar
<br />Ultra-som, televisão
<br />Desembarque em foguetão
<br />Na superfície lunar
<br />Eles não sabem nem sonham
<br />Que o sonho comanda a vida
<br />E que sempre que o homem sonha
<br />O mundo pula e avança
<br />Como bola colorida
<br />Entre as mãos duma criança
<br /></span>
<br />Manuel Freire
<br />Composição: António Gedeão</span>
<br />
<br />
<br />
<br /><div style="text-align: justify;">Manuel Freire cantor de grandes poetas e canções de intervenção antes e depois do 25 de Abril ( revolução dos cravos). Os vídeo também contem a letra do poema, mas mesmo assim vou manter o poema para uma melhor apreciação.
<br /></div><span style="font-size:100%;">
<br />
<br />
<br /></span></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-72767463567431214802009-10-17T07:58:00.000-07:002009-10-17T08:16:39.885-07:00O HOMEM DESCONHECIDO<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/Stnfw6TgS_I/AAAAAAAAAC0/id6cQ0LPVhI/s1600-h/manangelweep.png"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 400px; height: 319px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/Stnfw6TgS_I/AAAAAAAAAC0/id6cQ0LPVhI/s400/manangelweep.png" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5393588060130659314" border="0" /></a>
<br /><meta equiv="Content-Type" content="text/html; charset=utf-8"><meta name="ProgId" content="Word.Document"><meta name="Generator" content="Microsoft Word 11"><meta name="Originator" content="Microsoft Word 11"><link rel="File-List" href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CNORMAB%7E1%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtml1%5C01%5Cclip_filelist.xml"><!--[if gte mso 9]><xml> <w:worddocument> <w:view>Normal</w:View> <w:zoom>0</w:Zoom> <w:hyphenationzone>21</w:HyphenationZone> <w:punctuationkerning/> <w:validateagainstschemas/> <w:saveifxmlinvalid>false</w:SaveIfXMLInvalid> <w:ignoremixedcontent>false</w:IgnoreMixedContent> <w:alwaysshowplaceholdertext>false</w:AlwaysShowPlaceholderText> <w:compatibility> <w:breakwrappedtables/> <w:snaptogridincell/> <w:wraptextwithpunct/> <w:useasianbreakrules/> <w:dontgrowautofit/> </w:Compatibility> <w:browserlevel>MicrosoftInternetExplorer4</w:BrowserLevel> </w:WordDocument> </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml> <w:latentstyles deflockedstate="false" latentstylecount="156"> </w:LatentStyles> </xml><![endif]--><style> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {font-family:Tahoma; panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4; mso-font-charset:0; mso-generic-font-family:swiss; mso-font-pitch:variable; mso-font-signature:1627421319 -2147483648 8 0 66047 0;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal {mso-style-parent:""; margin:0cm; margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:12.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-fareast-font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:PT; mso-fareast-language:PT;} @page Section1 {size:612.0pt 792.0pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm; mso-header-margin:36.0pt; mso-footer-margin:36.0pt; mso-paper-source:0;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-tstyle-rowband-size:0; mso-tstyle-colband-size:0; mso-style-noshow:yes; mso-style-parent:""; mso-padding-alt:0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-para-margin:0cm; mso-para-margin-bottom:.0001pt; mso-pagination:widow-orphan; font-size:10.0pt; font-family:"Times New Roman"; mso-ansi-language:#0400; mso-fareast-language:#0400; mso-bidi-language:#0400;} </style> <![endif]--> <p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT">
<br /></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT">O ser humano perdeu-se de si mesmo, criou ilusões, labirintos e perdido afastou-se cada vez mais de si mesmo.</span></p><div style="font-family: arial; text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT">Perdemo-nos das nossas verdadeira origens, de onde viemos, o que fazemos aqui e para <span style="color:black;">onde vamos.<o:p></o:p></span></span></p><div style="font-family: arial; text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">
<br /></span></p><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Deixamo-nos conduzir e seguimos outros homens, que por sua vez também não sabem de onde vieram, porque estão aqui e para onde caminham. Nada mais a propósito dizer que são uns quantos cegos a guiar os cegos.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Desconhecendo todas as nossas potencialidade, ainda que aqui ou ali fragmentos desta sejam alcançados por uns, mais que outros mas acessível a todos, somos todos iguais feitos á imagem e semelhança do criador, independentemente do estado em que se encontrar, com as mesmas possibilidades, direitos e obrigações, onde brilha a chama divina.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">
<br /></span></p><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Desconhecemos a grandeza da consciência criadora, utilizamos uma ínfima capacidade e potencialidade da nossa mente sendo que poderia afirmar que por analogia que somos uma célula dessa mente cósmica.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">
<br /></span></p><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">A constante busca fora de nós, ao invés de direccionada para dentro para a divindade que habita em cada um ou o conhecimento de si mesmo, tem nos conduzido ao sofrimento, desarmonia e conflito, ao ponto de em nome da divindade julgarmos, discriminarmos e até matarmos, contrariando a essência divina que é amor paz harmonia justiça e sabedoria e luz.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">
<br /></span></p><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Não conseguiremos desvendar todos os mistérios externos, enquanto não desvendarmos os internos, uns e outros ainda que aparentemente separados, são correspondentes e a da mesma essência.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;font-family:arial;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Adquirir conhecimento, aplica-lo no dia a dia, são as ferramentas que nos levarão a construir a libertação da ilusão e nos tornará eternamente livres.<span style=""> </span><o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"><span lang="PT" style="font-family:arial;">
<br /><span style="font-weight: bold;">O Homem desconhece Homem!</span></span></div><p class="MsoNormal" style="font-family:arial;"><span lang="PT" style="color:black;"><o:p> </o:p></span></p> <p class="MsoNormal">
<br /><span lang="PT" style="color:black;"><span style=""></span></span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;"><span style=""></span> Para todos que lerem este texto, fica a ressalva de não ser uma criação minha, mas sim um resumo e interpretação de vários textos lido à algum tempo e atribuído a um ser de luz. </span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Não vejo necessidade de colocar o nome já que mais importante que os rótulos, privilegio o conteúdo que é sem duvida aquilo a que cada um ira reagir.<o:p></o:p></span></p><div style="text-align: justify;"> </div><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><span lang="PT" style="color:black;">Não pretendo também dar a ideia de um conhecedor profundo do quer que seja, tão só pretendo partilhar pensamentos, pensamentos que não tem a pretensão de serem verdades ou mentiras absolutas, tão só pensamentos para interpretação e opinião com toda a liberdade que a cada um lhe assiste e respeito.
<br /></span></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">
<br /></p><p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Paz Interior!
<br /><span lang="PT" style="color:black;"><o:p></o:p></span></p> JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-29686736408827863412009-10-13T06:58:00.000-07:002009-10-13T09:32:01.969-07:00SÉNECA E SEUS PENSAMENTOS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://3.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/StSISor-QBI/AAAAAAAAAB0/285X7sYqRKw/s1600-h/Seneca1.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 180px; height: 259px;" src="http://3.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/StSISor-QBI/AAAAAAAAAB0/285X7sYqRKw/s400/Seneca1.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5392084507610202130" border="0" /></a><br /><span style=";font-family:Georgia,Times New Roman,Times,serif;font-size:100%;" ><strong><span style="font-weight: normal;">O amor não se define; sente-se</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">A virtude é difícil de se manifestar, precisa de alguém para orientá-la e dirigi-la.<br /><br />Mas os vícios são aprendidos sem mestre</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">Nunca a fortuna põe um homem em tal altura que não precise de um amigo</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">A parte mais importante do progresso é o desejo de progredir</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">Ninguém é tão velho que não espere que depois de um dia não venha outro</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">Alguns [chefes] são considerados grandes porque lhes mediram também o pedestal</span><br /><br /></strong></span><span style=";font-family:Georgia,Times New Roman,Times,serif;font-size:100%;" ><strong><span style="font-weight: normal;">Devem ser evitados os tristes de que tudo se queixam</span></strong></span><br /><span style=";font-family:Georgia,Times New Roman,Times,serif;font-size:100%;" ><strong><span style="font-weight: normal;"><br />Deixarás de temer quando deixares de ter esperança</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">Foges em companhia de ti próprio: é de alma que precisas de mudar, não de clima</span><br /><br /><span style="font-weight: normal;">Apressa-te a viver bem e pensa que cada dia é, por si só, uma vida<br /><br />Devemos ir buscar a coragem ao nosso próprio desespero<br /><br />A coragem conduz às estrelas, e o medo à morte<br /><br />O destino conduz o que consente e arrasta o que resiste<br /><br />As dores ligeiras exprimem-se; as grandes dores são mudas<br /><br />Ensinando, aprende-se<br /><br />A educação exige os maiores cuidados, porque influi sobre toda a vida<br /><br />Se me apetece rir de um louco, não preciso de ir procurar muito longe; rio de mim mesmo<br /><br />Depois da morte não há nada e a morte também não é nada<br /><br />Quando o sangue respira o ódio, não pode dissimular-se<br /><br />Os desgostos da vida ensinam a arte do silêncio<br /><br />O trabalho é o alimento das almas nobres<br /><br />O amor não pode coexistir com o temor<br /><br />Se quiseres ser amado, ama<br /><br />Sou muito grande, e muito superior é o destino para o qual nasci, para que eu possa permanecer escravo do meu corpo<br /><br />Até mesmo de um corpúsculo disforme pode sair um espírito realmente forte e virtuoso<br /><br />As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efectivamente fazem mal, e afligimo-nos mais pelas aparências do que pelos factos reais<br /><br />Uma mulher bonita não é aquela de quem se elogiam as pernas ou os braços, mas aquela cuja inteira aparência é de tal beleza que não deixa possibilidades para admirar as partes isoladas<br /><br />Do mal não pode nascer o bem, assim como um figo não nasce de uma oliveira: o fruto corresponde à semente<br /><br /><br /></span></strong></span><span class="nv"><br /><span style="font-size:100%;">Lucius Annaeus <span style="font-weight: bold;">Seneca</span>, filósofo e escritor da </span></span><span style="font-size:100%;"> R<span class="nv_soft">oma Antiga, e viveu entre o ano 4/65.<br /></span><br /></span><span style=";font-family:Georgia,Times New Roman,Times,serif;font-size:100%;" ><strong><br /></strong></span><table width="100%" border="0" cellpadding="3" cellspacing="3"><tbody><tr><td><span style="font-size:100%;"><a href="http://www.citador.pt/citacoes.php?Vida=Vida&cit=1&op=8&theme=280&firstrec=0" class="nv_soft"></a> </span><br /></td></tr></tbody></table>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com6tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-27982835376891098352009-10-13T06:12:00.001-07:002009-10-13T07:08:56.926-07:00AUM BRAHMAN - CHANDHOGYA UPANISHAD<div><object width="512" height="322"><param name="movie" value="http://d.yimg.com/static.video.yahoo.com/yep/YV_YEP.swf?ver=2.2.46"><param name="allowFullScreen" value="true"><param name="AllowScriptAccess" value="always"><param name="bgcolor" value="#000000"><param name="flashVars" value="id=10791085&vid=3980517&lang=pt-br&intl=br&thumbUrl=http%3A//l.yimg.com/a/p/i/bcst/videosearch/6183/75544434.jpeg&embed=1"><embed src="http://d.yimg.com/static.video.yahoo.com/yep/YV_YEP.swf?ver=2.2.46" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true" allowscriptaccess="always" bgcolor="#000000" flashvars="id=10791085&vid=3980517&lang=pt-br&intl=br&thumbUrl=http%3A//l.yimg.com/a/p/i/bcst/videosearch/6183/75544434.jpeg&embed=1" width="512" height="322"></embed></object><br /><a href="http://br.video.yahoo.com/watch/3980517/10791085">Aum Brahman - Chandogya Upanishad – Hinduism</a> no <a href="http://br.video.yahoo.com/">Yahoo! Vídeo</a></div>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-397589181182290108.post-67488747254353497322009-10-12T23:02:00.000-07:002009-10-13T09:25:08.349-07:00TUDO É DEUS<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/StPviAF2jQI/AAAAAAAAAA4/ueOLO9HhKaw/s1600-h/mae+terra.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; display: block; text-align: center; cursor: pointer; width: 326px; height: 400px;" src="http://4.bp.blogspot.com/_igpdjhJu5Ns/StPviAF2jQI/AAAAAAAAAA4/ueOLO9HhKaw/s400/mae+terra.jpg" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5391916546311752962" border="0" /></a><br /><br /><span style="font-weight: bold;">No principio Deus é tudo</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">E tudo é Deus</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Depois tudo manifestou-se</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">E sendo Deus tudo</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é Deus manifestado</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é água, é terra, é ar e fogo</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é sim e não</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é aqui e ali</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é claro e tudo é escuro</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é pedra</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é planta</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é animal</span><br /><br /><span style="font-weight: bold;">Tudo é homem</span><br /><br /><br /><span style="font-weight: bold;">ॐ OM SHANTI OM ॐ</span>JPBARROShttp://www.blogger.com/profile/05527854852564320850noreply@blogger.com1